Sou joinvilense, mas não creio que isto me defina. Gosto da cidade e a tenho em minhas mais doces lembranças. Mas já morei em Florianópolis, por onze anos, e em Montreal (CA), por seis meses, e penso em morar em outros lugares no futuro.
Tenho 34 anos, mas também não penso que isto seja relevante. A idade muda todos os anos e, talvez, eu não mude sempre no mesmo ritmo. Aliás, mudo menos com a idade e mais com as experiências.
Sou antropóloga e a antropologia me define, sim, sobretudo pelo olhar que ela me permite ter sobre o mundo, sobre as pessoas, as diferenças, sobre a minha própria vida. Contudo, devo reconhecer que antes da antropologia, a formação que tive em casa, acompanhando minha mãe na sua militância à esquerda, no movimento sindical desde os anos 80, foi minha grande escola humanitária. Antes dos 10 anos de idade eu já desejava um mundo sem fome, sem exploração do trabalho, sem tantas desigualdades sociais.
Sou casada com o Rolf e mãe do Vicente. Enfim, eis o que mais importa, o que melhor me define. A maternidade, principalmente, me coloca diante da possibilidade (e do desafio) de colaborar diretamente na criação de um ser humano justo, íntegro, isento de preconceitos (na medida do possível), crítico, com autonomia de pensamento e de ação, e intolerante (na medida do necessário). Desejo que meu filho cresça sabendo que a mudança e a transformação são sempre possíveis e necessárias. E que é no encontro com o Outro que nos transformamos, nas oportunidades de aprendizado que estes encontros (e os outros) sempre nos proporcionam.
A docência também me possibilita, diariamente, a vivência destes encontros, aprendizados e transformações. Atualmente, sou professora nos cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda do Ielusc. Como pesquisadora, sou coordenadora geral do Núcleo de Estudos em Comunicação do Ielusc e vice-lider do GrupCiber (Grupo de Estudos em Antropologia do Ciberespaço), ligado ao Dep. de Antropologia da UFSC.
Crio este espaço acreditando que ele possa se tornar um espaço de livre expressão, de trocas, aprendizado e, consequentemente, de transformações.
Tenho 34 anos, mas também não penso que isto seja relevante. A idade muda todos os anos e, talvez, eu não mude sempre no mesmo ritmo. Aliás, mudo menos com a idade e mais com as experiências.
Sou antropóloga e a antropologia me define, sim, sobretudo pelo olhar que ela me permite ter sobre o mundo, sobre as pessoas, as diferenças, sobre a minha própria vida. Contudo, devo reconhecer que antes da antropologia, a formação que tive em casa, acompanhando minha mãe na sua militância à esquerda, no movimento sindical desde os anos 80, foi minha grande escola humanitária. Antes dos 10 anos de idade eu já desejava um mundo sem fome, sem exploração do trabalho, sem tantas desigualdades sociais.
Sou casada com o Rolf e mãe do Vicente. Enfim, eis o que mais importa, o que melhor me define. A maternidade, principalmente, me coloca diante da possibilidade (e do desafio) de colaborar diretamente na criação de um ser humano justo, íntegro, isento de preconceitos (na medida do possível), crítico, com autonomia de pensamento e de ação, e intolerante (na medida do necessário). Desejo que meu filho cresça sabendo que a mudança e a transformação são sempre possíveis e necessárias. E que é no encontro com o Outro que nos transformamos, nas oportunidades de aprendizado que estes encontros (e os outros) sempre nos proporcionam.
A docência também me possibilita, diariamente, a vivência destes encontros, aprendizados e transformações. Atualmente, sou professora nos cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda do Ielusc. Como pesquisadora, sou coordenadora geral do Núcleo de Estudos em Comunicação do Ielusc e vice-lider do GrupCiber (Grupo de Estudos em Antropologia do Ciberespaço), ligado ao Dep. de Antropologia da UFSC.
Crio este espaço acreditando que ele possa se tornar um espaço de livre expressão, de trocas, aprendizado e, consequentemente, de transformações.
